O documentário “Orin: Música Para os Orixás”, explora a influência da música do candomblé na cultura brasileira. Destacando o papel do atabaque e a promoção da cultura do candomblé, o filme busca equilibrar aspirações didáticas com uma imersão autêntica no tema.
O documentário preserva a tradição cultural, destacando-se como manifesto de defesa e peça de resistência.
Este artigo tem como objetivo esclarecer as diferenças entre os crimes de injúria racial, racismo e intolerância religiosa, que são formas de violação dos direitos humanos que atingem a dignidade e a igualdade das pessoas. O artigo também ensina como proceder em caso de ser vítima ou testemunha desses crimes, desde o acionamento da polícia até a ação judicial, e quais são os meios de denúncia disponíveis para que se possa buscar a reparação dos danos causados.
Este artigo apresenta as principais características e diferenças entre o candomblé e a umbanda, duas religiões afro-brasileiras que surgiram no Brasil a partir da influência dos povos africanos escravizados, dos indígenas e dos europeus. O artigo mostra como o candomblé tem suas raízes nos cultos aos orixás, as divindades africanas, que foram trazidas pelos escravos de diferentes regiões da África, principalmente da Nigéria, do Benim e de Angola. O artigo também explica como a umbanda surgiu no início do século XX, no Rio de Janeiro, a partir de uma síntese entre o candomblé, o espiritismo, o catolicismo e outras manifestações religiosas, como o xamanismo e a doutrina da maçonaria. O artigo destaca as diferenças entre as duas religiões em termos de origens, rituais, conceitos e entidades cultuadas, mas também reconhece os elementos em comum, como a crença na reencarnação, na caridade, na natureza e na ancestralidade. O artigo conclui ressaltando a importância de respeitar e valorizar a diversidade e a riqueza da cultura e da religiosidade afro-brasileira.